RODA CANTADA NO BERÇÁRIO I
Após as atividades propostas na disciplina de Música na Escola, e o contato que tivemos com aula presencial. Despertou minha vontade e curiosidade em levar para a turma de Berçario I. Alem de muito fofos, pude observar que eles entram no ritmo e participam da atividade naturalmente. batendo a mãozinha, movimentando o corpo, balbuciando sons.
Após as atividades propostas na disciplina de Música na Escola, e o contato que tivemos com aula presencial. Despertou minha vontade e curiosidade em levar para a turma de Berçario I. Alem de muito fofos, pude observar que eles entram no ritmo e participam da atividade naturalmente. batendo a mãozinha, movimentando o corpo, balbuciando sons.
Nós estamos
acostumados a escutar sons desde o útero da mamãe. Antes mesmo de poder ouvir
os sons externos, o bebê ainda no útero está num ambiente cheio de estímulos
sonoros: os batimentos cardíacos da mãe, de seu próprio cordão umbilical, dos
movimentos de alguns órgãos trabalhando.
As mães
acariciam, os pais beijam, conversam com a barriga. É o início de um vínculo
forte e de uma relação de amor que pode ser ainda mais fortalecida a partir do
quinto mês de gestação, quando o bebê já recebe estímulos sonoros de fora.
A música é uma ferramenta de aproximação entre
pais e filhos, educadores e crianças, e um hábito que pode fazer desta criança
uma pessoa mais comunicativa e segura. E a aula de música é uma enorme janela
de informações que ajudam no desenvolvimento da percepção, ritmo, atenção, além
de promover atividades que desenvolvam habilidades visuais, motoras, físicas e
psicológicas.
Em nosso
papel de docentes, podemos perceber o quanto é possível associar a música no
nosso dia a dia na rotina em sala de aula, no “fazer” pedagógico. A música
acaba por influenciar não somente o comportamento dos bebês, mas também o
nosso, enquanto docentes, fazendo-nos relaxar, sentirmo-nos mais leves,
auxiliando em nossa concentração, nos planejamentos e principalmente na
interação entre professor e aluno. A música possui um poder que atinge a parte
afetiva das pessoas, mexe com o nosso emocional, e também consegue fazer algo
muito importante, criar um elo entre aluno – professor – família. Como
profissionais, mudamos o olhar sobre a música, dando ênfase na musicalização,
tendo objetivos claros para desenvolvê-la conforme a faixa etária de nossas
crianças.
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