ESCOLA DEMOCRÁTICA

DEFINIÇÃO DE CONCEITOS sobre o curta “Escolas democráticas”:


O Curta metragem dinamarquês, chamado "democratic schools"( Escolas Democráticas) dirigido por Jan Gabbert  nos mostra exatamente o contrário do do título. Apesar do título remeter a um ambiente de liberdade é possível  perceber que as ideias estão enraizadas ao modelo da educação conservadora e restritiva.
O curta nos apresenta uma escola totalitária, autoritária, sem espaço ao diálogo ou a participação do aluno. Uma  escola conteudista que trabalha de forma mecânica, fazendo com que os alunos se afastem e percam o e interesse pela aprendizagem.
Os professores são o centro da aula e ignoram os interesses e as necessidades dos alunos pois só dão importância a cumprir o horário e passar a carga de conteúdos. E suas metodologias demonstra que acreditam que é possível transmitir o conhecimento e que percebem o aluno como tabula rasa. O método tradicional de ensino segue a concepção de educação bancária explicitada por Freire. Ele surgiu no século XVIII, e defendia a ideia de que a formação de um aluno criativo e crítico dependem da bagagem de informações adquiridas e de conhecimentos consolidados por eles.
Como conceito-chave, escolhi a educação bancária,  que vem a nos remeter à teoria de Freire, vista na pedagogia diretiva.
Paulo Freire defendia uma educação assumidamente ideológica e propunha uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos e condenava o tradicionalismo da escola brasileira, que chamou de educação bancária, onde o professor deposita o conhecimento em um aluno desprovido de seus próximos pensamentos.
 Na educação bancária cabe ao professor ser o narrador e os alunos fixar, memorizar, repetir, sem perceber o que o conteúdo transmitido realmente significa (FREIRE, 1978).



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